Os ecrãs OLED, Organic Light-Emitting Diode, que brilham sem ter necessidade de luzes auxiliares, estão a chegar para concorrer com os monitores de LCD - os quais requerem iluminação de fundo e são muito mais dispendiosos.
Mas os observadores do sector dizem que vai demorar alguns anos para que surja um vencedor claro entre os novos formatos. Um ecrã OLED funciona com até 40 por cento menos energia do que um LCD de dimensões comparáveis, e pode ser duas vezes mais fino, porque não precisa da iluminação de fundo.
Tecnologias como esta já estão a ser utilizadas em aparelhos portáteis de menor porte. E a Sony tenciona vender televisores de pequeno porte equipados com ecrãs OLED a partir do segundo semestre deste ano.
Os analistas calculam que o iPhone, da Apple, lançado sexta-feira nos Estados Unidos, talvez venha a ser equipado com um ecrã de maior eficiência energética, como os modelos OLED, dada a curta duração das baterias nos modelos piloto equipados com visores LCD.
Mas os observadores do sector dizem que vai demorar alguns anos para que surja um vencedor claro entre os novos formatos. Um ecrã OLED funciona com até 40 por cento menos energia do que um LCD de dimensões comparáveis, e pode ser duas vezes mais fino, porque não precisa da iluminação de fundo.
Tecnologias como esta já estão a ser utilizadas em aparelhos portáteis de menor porte. E a Sony tenciona vender televisores de pequeno porte equipados com ecrãs OLED a partir do segundo semestre deste ano.
Os analistas calculam que o iPhone, da Apple, lançado sexta-feira nos Estados Unidos, talvez venha a ser equipado com um ecrã de maior eficiência energética, como os modelos OLED, dada a curta duração das baterias nos modelos piloto equipados com visores LCD.
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