«E ao terceiro dia Ele ressuscitou» , assim expressa o Novo Testamento. Mas, um médico e especialista forense espanhol da Universidade de Granada defende que, afinal, Jesus Cristo não morreu na cruz quando foi crucificado.
Miguel Lorente dá a explicação científica do que considerou ser um «milagre biológico» no seu último livro publicado no país vizinho, intitulado «42 Días. Análisis forense de la crucifixión y la ressurreción» .
Os 42 dias referem-se ao tempo passado entre a crucificação e o seu desaparecimento total da vida pública.
Lorente sustenta que Jesus sofreu um «coma superficial» e o simples acto de ter sido retirado da cruz, por si só, teve efeitos reabilitadores no seu corpo. O investigador chega a esmiuçar algumas das mazelas sofridas, antes de Jesus ter sido crucificado. Sofreu hematidrosis (condição rara em que o ser humano transpira sangue), causada pelo estado de ansiedade e extrema pressão emocional e levou 40 chibatadas, que provocaram 120 feridas. A coroa de espinhos, a crucificação e a consequente perda de sangue propiciaram um «quadro de choque» , sustenta o médico forense.
Citado pelo El Mundo, no livro, Miguel Lorente defende que após ter sido retirado da cruz, Jesus conseguiu recuperar o seu mecanismo respiratório à medida que o sangue ia sendo redistribuído por todo o corpo. A tese do autor vai também ao encontro da validação do lendário (e polémico) Sudário de Turim, o tecido que, alegadamente, foi utilizado para envolver o corpo de Jesus.
Após um ano de estudo, o especialista acredita na «veracidade do santo sudário» e chegou a encontrar elementos que podem refutar as opiniões dos mais cépticos. O forense espanhol refere que as feridas foram lavadas e todo o corpo limpo. Só depois terá sido envolvido no "Santo Sudário", previamente impregnado de mirra (especiaria usada como analgésico e anti-inflamatório) e aloé (substância com propriedades anestésicas). Miguel Lorente defende no seu livro que o efeito destas substâncias indiciam que poderá ter existido uma «acção terapêutica» , que contribuiu para a recuperação do seu estado físico.
«Quando o corpo foi deixado na sua última morada, alguém terá detectado que estava vivo» , refere o autor. Foi então que essa pessoa terá retirado Jesus de Nazaré para um outro local afim de receber cuidados necessários, antes mesmo de Pilatos ter ordenado selar o sepulcro.
Texto: aeiou.pt
Na Aldeia mais digital de Portugal - Beijós
Miguel Lorente dá a explicação científica do que considerou ser um «milagre biológico» no seu último livro publicado no país vizinho, intitulado «42 Días. Análisis forense de la crucifixión y la ressurreción» .
Os 42 dias referem-se ao tempo passado entre a crucificação e o seu desaparecimento total da vida pública.
Lorente sustenta que Jesus sofreu um «coma superficial» e o simples acto de ter sido retirado da cruz, por si só, teve efeitos reabilitadores no seu corpo. O investigador chega a esmiuçar algumas das mazelas sofridas, antes de Jesus ter sido crucificado. Sofreu hematidrosis (condição rara em que o ser humano transpira sangue), causada pelo estado de ansiedade e extrema pressão emocional e levou 40 chibatadas, que provocaram 120 feridas. A coroa de espinhos, a crucificação e a consequente perda de sangue propiciaram um «quadro de choque» , sustenta o médico forense.
Citado pelo El Mundo, no livro, Miguel Lorente defende que após ter sido retirado da cruz, Jesus conseguiu recuperar o seu mecanismo respiratório à medida que o sangue ia sendo redistribuído por todo o corpo. A tese do autor vai também ao encontro da validação do lendário (e polémico) Sudário de Turim, o tecido que, alegadamente, foi utilizado para envolver o corpo de Jesus.
Após um ano de estudo, o especialista acredita na «veracidade do santo sudário» e chegou a encontrar elementos que podem refutar as opiniões dos mais cépticos. O forense espanhol refere que as feridas foram lavadas e todo o corpo limpo. Só depois terá sido envolvido no "Santo Sudário", previamente impregnado de mirra (especiaria usada como analgésico e anti-inflamatório) e aloé (substância com propriedades anestésicas). Miguel Lorente defende no seu livro que o efeito destas substâncias indiciam que poderá ter existido uma «acção terapêutica» , que contribuiu para a recuperação do seu estado físico.
«Quando o corpo foi deixado na sua última morada, alguém terá detectado que estava vivo» , refere o autor. Foi então que essa pessoa terá retirado Jesus de Nazaré para um outro local afim de receber cuidados necessários, antes mesmo de Pilatos ter ordenado selar o sepulcro.
Texto: aeiou.pt
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