No relatório que agora publicou, a British Educational Communications and Technology Agency (Becta) - uma agência governamental de aconselhamento sobre tecnologias de informação - aponta os elevados custos das licenças do Windows Vista e a falta de interoperabilidade do Office 2007, cujo formato proprietário Open Office XML (OOXML), não é compatível com outros produtos, como as principais razões pelas quais as escolas não os devem implementar no seu parque informático.
De acordo com as estimativas da Becta, a actualização dos computadores escolares para o Vista cifra-se em 167 euros por cada máquina principal e 100 euros por secundária. Se todas as escolas de Inglaterra e Gales fizessem o upgrade para o novo sistema operativo isso traduzir-se-ia num custo total de 234 milhões de euros, com cerca de um terço desta quantia a ir para a Microsoft na forma de custos de licenciamento.
«O nosso objectivo é fazer com que as escolas e os colégios gastem o dinheiro da melhor forma possível», afirmou Stephen Lucy, director executivo da Becta. «O nosso conselho é que se certifiquem que existe uma forte razão empresarial antes de actualizarem para este produtos, pois os custos são significativos e os benefícios permanecem pouco claros», acrescentou.
A Microsoft não está preocupada com esta questão, como disse Ray Fleming, director de marketing do departamento educativo da empresa. «Não vemos isto como um grande problema... é apenas uma repetição do ano passado», disse o responsável. «A mensagem que vem das escolas é que adoram o novo software. Isto parece um debate entre departamentos que está muito distante das escolas», sublinhou.
Fonte: Cibéria
De acordo com as estimativas da Becta, a actualização dos computadores escolares para o Vista cifra-se em 167 euros por cada máquina principal e 100 euros por secundária. Se todas as escolas de Inglaterra e Gales fizessem o upgrade para o novo sistema operativo isso traduzir-se-ia num custo total de 234 milhões de euros, com cerca de um terço desta quantia a ir para a Microsoft na forma de custos de licenciamento.
«O nosso objectivo é fazer com que as escolas e os colégios gastem o dinheiro da melhor forma possível», afirmou Stephen Lucy, director executivo da Becta. «O nosso conselho é que se certifiquem que existe uma forte razão empresarial antes de actualizarem para este produtos, pois os custos são significativos e os benefícios permanecem pouco claros», acrescentou.
A Microsoft não está preocupada com esta questão, como disse Ray Fleming, director de marketing do departamento educativo da empresa. «Não vemos isto como um grande problema... é apenas uma repetição do ano passado», disse o responsável. «A mensagem que vem das escolas é que adoram o novo software. Isto parece um debate entre departamentos que está muito distante das escolas», sublinhou.
Fonte: Cibéria
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