Dados hoje revelados pela Associação Portuguesa de Software e pela IDC, obtidos num estudo realizado em parceria com a Business Software Alliance, junto de 102 países, mostram que cerca de 53 por cento do software utilizado pelas empresas portuguesas é pirateado, segundo Associação Portuguesa de Software 43 por cento do software utilizado pelas empresas portuguesas corre em máquinas importadas e dez por cento em máquinas montadas em Portugal, o que significa uma perda de receitas na ordem dos 112 milhões de euros e de perdas para o Estado de cerca de 24 milhões de euros.
Neste caso Portugal está bem acima da média da União Europeia, que regista uma taxa de pirataria estável de 36 por cento. No entanto, a Arménia é o país com a maior taxa de pirataria informática, que se situa nos 95 por cento, seguindo-se a Moldávia e o Azerbeijão, ambos com 94 por cento.
Segundo o estudo, são vários os factores que contribuem para as diferenças regionais em termos de pirataria: o grau de protecção da propriedade intelectual, disponibilidade de software pirateado, diferenças culturais, etc.. de acordo com o estudo, «a pirataria de software tem várias consequências económicas negativas, incluindo o enfraquecimento das indústrias de software locais pela concorrência com software pirateado do estrangeiro, perdas de receitas de impostos e de empregos pela falta de um mercado legítimo e redução da produtividade empresarial, pela utilização de software sem suporte e normalmente com erros».
Neste caso Portugal está bem acima da média da União Europeia, que regista uma taxa de pirataria estável de 36 por cento. No entanto, a Arménia é o país com a maior taxa de pirataria informática, que se situa nos 95 por cento, seguindo-se a Moldávia e o Azerbeijão, ambos com 94 por cento.
Segundo o estudo, são vários os factores que contribuem para as diferenças regionais em termos de pirataria: o grau de protecção da propriedade intelectual, disponibilidade de software pirateado, diferenças culturais, etc.. de acordo com o estudo, «a pirataria de software tem várias consequências económicas negativas, incluindo o enfraquecimento das indústrias de software locais pela concorrência com software pirateado do estrangeiro, perdas de receitas de impostos e de empregos pela falta de um mercado legítimo e redução da produtividade empresarial, pela utilização de software sem suporte e normalmente com erros».
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