O retrato traçado aos últimos e resistentes pastores da Serra da Estrela, as suas estórias de sobrevivência num mundo quase perdido entre montanhas, as paisagens pitorescas, intocáveis, um estilo de vida que marcou os nossos antepassados e ainda perdura no presente, são alguns dos ingredientes deste filme documentário.
Em cada imagem ou plano, Jorge Pelicano captou a essência de cada pastor e encontrou no Hermínio, o pastor mais novo, uma personagem única, genuína. Muitos pensam já não existir.
Ao longo de cinco anos dirigiu-se, vezes sem conta, até Casais de Folgosinho, um vale perdido nas montanhas da Serra da Estrela. Debaixo de chuva, neve ou sol, descobriu uma vivência pitoresca por entre o vale e o bálsamo das montanhas. Testemunhou o chegar da luz eléctrica, as crianças a crescer. Assistiu a muitas mutações, envolveu-se no ambiente. Melhor que tudo isso, registou esses momentos, retratou uma realidade que está em vias de extinção. Mas...será que ainda há pastores?
Em 2001, Jorge Pelicano começou esta aventura, mas só em Junho deste ano viu concretizada a sua incursão pelo cinema documental.
Em cada imagem ou plano, Jorge Pelicano captou a essência de cada pastor e encontrou no Hermínio, o pastor mais novo, uma personagem única, genuína. Muitos pensam já não existir.
Ao longo de cinco anos dirigiu-se, vezes sem conta, até Casais de Folgosinho, um vale perdido nas montanhas da Serra da Estrela. Debaixo de chuva, neve ou sol, descobriu uma vivência pitoresca por entre o vale e o bálsamo das montanhas. Testemunhou o chegar da luz eléctrica, as crianças a crescer. Assistiu a muitas mutações, envolveu-se no ambiente. Melhor que tudo isso, registou esses momentos, retratou uma realidade que está em vias de extinção. Mas...será que ainda há pastores?
Em 2001, Jorge Pelicano começou esta aventura, mas só em Junho deste ano viu concretizada a sua incursão pelo cinema documental.
Fonte: Ainda há pastores, Talho Simões e Loureiro
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