Destinada a computadores portáteis, a célula de combustível sobressai pela elevada eficiência energética, garantia de uma autonomia assinalável.
Numa altura em que a discussão em torno de baterias parece resumir-se às questões do sobreaquecimento e riscos de explosão, eis que a Samsung anuncia o desenvolvimento de uma nova unidade, que se destaca no campo da autonomia.
Segundo a empresa, o protótipo de bateria gera uma carga suficiente para sustentar o funcionamento de um computador durante cerca de um mês, desde que a sua utilização não ultrapasse uma média de oito horas diárias, cinco dias por semana.
A unidade, uma célula de combustível, utiliza tecnologia DMFC (Direct Methanol Fuel Cell), uma solução baseada em metanol, que produz a carga eléctrica.
A técnica não é nova, tendo sido desenvolvida em 1939 pelo britânico W. R. Grove. Embora se encontre em avançado estado de desenvolvimento, o sistema não é ainda suficientemente compacto para se tornar viável do ponto de vista comercial.
Beijós, a Aldeia mais digital de Portugal
Numa altura em que a discussão em torno de baterias parece resumir-se às questões do sobreaquecimento e riscos de explosão, eis que a Samsung anuncia o desenvolvimento de uma nova unidade, que se destaca no campo da autonomia.
Segundo a empresa, o protótipo de bateria gera uma carga suficiente para sustentar o funcionamento de um computador durante cerca de um mês, desde que a sua utilização não ultrapasse uma média de oito horas diárias, cinco dias por semana.
A unidade, uma célula de combustível, utiliza tecnologia DMFC (Direct Methanol Fuel Cell), uma solução baseada em metanol, que produz a carga eléctrica.
A técnica não é nova, tendo sido desenvolvida em 1939 pelo britânico W. R. Grove. Embora se encontre em avançado estado de desenvolvimento, o sistema não é ainda suficientemente compacto para se tornar viável do ponto de vista comercial.
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