Quem estiver interessado em voltar à Lua, em aterrar no satélite natural da Terra e construir lá uma base, por exemplo, que diga tudo o que pretende.
A NASA está a ouvir e promete levar em conta todas as expressões de interesse, foi ontem anunciado pela agência espacial norte-americana, numa conferência de imprensa em que foram revelados os elementos iniciais da Estratégia Global para Exploração da Lua.
A data que continua a ser apontada para a o regresso à Lua mantém-se 2020. Mas, enquanto se preparam os novos foguetões e naves (tanto veículos orbitais como de aterragem) que poderão levar os humanos de regresso à Lua, depois de mais de 30 anos de ausência, há que pensar no que se quer ir lá fazer, explicou Shana Dale, vice-administradora da NASA, que está a coordenar a estratégia de longo prazo para unir esforços entre as 14 agências espaciais de vários países que manifestaram interesse em colaborar.
Os pólos lunares são as áreas em que a NASA mais pensa com o objectivo de vir a estabelecer bases - porque em alguns períodos estão sempre iluminadas e porque devem ter crateras com elementos químicos e outros produtos interessantes, como água congelada, que se poderão utilizar.
Mas, antes disso, é preciso conceber naves que consigam aterrar em qualquer ponto da Lua e que sejam aptas para todo o serviço. "Costumo dizer que têm de ser como carrinhas pick-up, que servem para tudo", comentou Scott Horowitz, administrador associado de Sistemas de Exploração da agência norte-americana. Devem, por exemplo, poder funcionar em missões tripuladas ou robóticas, levar carga ou pessoas, disse.
Fonte: Público
A NASA está a ouvir e promete levar em conta todas as expressões de interesse, foi ontem anunciado pela agência espacial norte-americana, numa conferência de imprensa em que foram revelados os elementos iniciais da Estratégia Global para Exploração da Lua.
A data que continua a ser apontada para a o regresso à Lua mantém-se 2020. Mas, enquanto se preparam os novos foguetões e naves (tanto veículos orbitais como de aterragem) que poderão levar os humanos de regresso à Lua, depois de mais de 30 anos de ausência, há que pensar no que se quer ir lá fazer, explicou Shana Dale, vice-administradora da NASA, que está a coordenar a estratégia de longo prazo para unir esforços entre as 14 agências espaciais de vários países que manifestaram interesse em colaborar.
Os pólos lunares são as áreas em que a NASA mais pensa com o objectivo de vir a estabelecer bases - porque em alguns períodos estão sempre iluminadas e porque devem ter crateras com elementos químicos e outros produtos interessantes, como água congelada, que se poderão utilizar.
Mas, antes disso, é preciso conceber naves que consigam aterrar em qualquer ponto da Lua e que sejam aptas para todo o serviço. "Costumo dizer que têm de ser como carrinhas pick-up, que servem para tudo", comentou Scott Horowitz, administrador associado de Sistemas de Exploração da agência norte-americana. Devem, por exemplo, poder funcionar em missões tripuladas ou robóticas, levar carga ou pessoas, disse.
Fonte: Público
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