São vários os estudos realizados nos Estados Unidos e na Europa que demonstram que o uso exagerado e intensivo da Internet pode trazer problemas de dependência. Muitos psiquiatras falam mesmo de casos de patologia e lançam o alerta: a maioria dos ciberdependentes não reconhece a sua situação e por isso não pode ser tratada. Mas já há clínicas para tratar da doença.
No ano passado, um estudo americano revelou que um em cada três americanos passa entre cinco a seis horas diárias ligado à Internet e são conhecidos casos de casais que se divorciaram pelo facto de um dos cônjuges se ter tornado ciberdependente. Naquele país, o número de ciberdependentes ronda os dez por cento dos utilizadores.
Também na Alemanha, onde já existe uma clínica especializada em ciberdependência, um estudo revela que existem cerca de 800 mil alemães que navegam, em média, 34 horas por semana, o que quer dizer que estão viciados na Internet.
Com efeito, quem passe mais de 24 horas por semana ligado à rede é considerado como tendo problemas de adição, uma doença por muitos considerada «a doença das novas tecnologias».
Fonte: Agência Financeira
No ano passado, um estudo americano revelou que um em cada três americanos passa entre cinco a seis horas diárias ligado à Internet e são conhecidos casos de casais que se divorciaram pelo facto de um dos cônjuges se ter tornado ciberdependente. Naquele país, o número de ciberdependentes ronda os dez por cento dos utilizadores.
Também na Alemanha, onde já existe uma clínica especializada em ciberdependência, um estudo revela que existem cerca de 800 mil alemães que navegam, em média, 34 horas por semana, o que quer dizer que estão viciados na Internet.
Com efeito, quem passe mais de 24 horas por semana ligado à rede é considerado como tendo problemas de adição, uma doença por muitos considerada «a doença das novas tecnologias».
Fonte: Agência Financeira
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