Um grupo de pesquisadores norte-americanos criaram uma variedade transgénica da planta do algodão, que poderá alimentar 500 milhões de pessoas com as suas sementes.
Há muito que os cientistas procuram uma forma de aproveitar o conteúdo das proteínas das sementes do algodão, mas não era possível devido à presença de uma toxina, o gossipol.
Mesmo depois de, em 1954, se ter criado uma variedade da planta sem gossipol, a possibilidade de o algodão passar a ser comestível não se concretizou, uma vez que a substância permitia a sobrevivência da planta contra os insectos.
Os investigadores norte-americanos conseguiram manter o gossipol apenas nas folhas da planta, mas longe das sementes, através de uma técnica específica de engenharia genética, a interferência de RNA (RNAi).
Há muito que os cientistas procuram uma forma de aproveitar o conteúdo das proteínas das sementes do algodão, mas não era possível devido à presença de uma toxina, o gossipol.
Mesmo depois de, em 1954, se ter criado uma variedade da planta sem gossipol, a possibilidade de o algodão passar a ser comestível não se concretizou, uma vez que a substância permitia a sobrevivência da planta contra os insectos.
Os investigadores norte-americanos conseguiram manter o gossipol apenas nas folhas da planta, mas longe das sementes, através de uma técnica específica de engenharia genética, a interferência de RNA (RNAi).
Enviar um comentário