Cláudia Mitchell é a quarta pessoa, e a primeira mulher, a receber um braço biónico controlado pelo seu pensamento. O aparelho, criado por médicos e engenheiros do Instituto de Reabilitação de Chicago, funciona detectando os movimentos dos músculos que são ligados aos nervos que ficaram do seu braço perdido
O braço biónico de primeira geração “mudou minha vida dramaticamente”, diz Cláudia Mitchell de Ellicott City, que perdeu o braço num acidente de moto. Agora ela pode fazer qualquer tipo de tarefas diárias. Mitchell fez uma demonstração da sua prótese em Washington, acompanhada da primeira pessoa que recebeu um braço biónico. O Instituto tem um orçamento anual de US$ 50 milhões do DARPA (Defense Advanced Research Projects), para criar membros artificiais.
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